Os economistas pedem que todos os ramos do governo defendam a lei e as normas que protegem a gestão econômica dos EUA, enfatizando que a demissão da diretora ameaça o princípio fundamental da independência do banco central e mina a confiança em uma das instituições americanas mais importantes. "Essa confiança é a pedra angular do sistema que impulsionou a vitalidade econômica da América ao longo das décadas", cita o documento.
Para os economistas, quaisquer alegações devem ser julgadas por meio de canais legais estabelecidos, com transparência e justiça, para preservar a confiança na gestão econômica dos EUA.
Além disso, pontuam que nenhum dirigente deve ser removido sem uma base clara e documentada de "justa causa" que resistiria ao escrutínio judicial. "Enfraquecer esse padrão aumenta a incerteza da política monetária e força os mercados a precificar o risco político nas taxas de juros, elevando essas taxas e custos para famílias e empresas", avaliam.
A lista de economistas inclui docentes de Harvard, Stanford, UCLA e Vermont, além de membros acadêmicos de instituições de outros países, como da Universidade de Siena, Bolonha, Toronto e Londres.
(Com Agência Estado)
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