A instituição afirma que as estruturas de política fiscal, monetária e financeira dos países emergentes estão mais robustas e preparadas para lidar com choques externos. O monitoramento do FMI indica que as entradas líquidas de capital para mercados emergentes excluindo a China aumentaram para US$ 110 bilhões, ou 0,6% do PIB, no ano passado, ao nível mais alto desde 2018.
(Com Agência Estado)
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