Os investidores ainda aguardam os desdobramentos do conflito no Oriente Médio, após os ataques dos EUA ao Irã, com temor de retaliação iraniana, incluindo o possível bloqueio do Estreito de Ormuz. Também preocupa a possibilidade de os EUA apoiarem a queda do governo iraniano.
Israel atingiu alvos do governo iraniano em Teerã nesta segunda-feira, em uma série de ataques que se seguiram a uma salva de mísseis e drones disparados pelo Irã em direção ao território israelense, após os EUA bombardearem instalações nucleares iranianas no fim de semana.
O Parlamento do Irã avalia suspender a cooperação com a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), segundo a agência Mehr. O presidente do parlamento, Mohammad Baqer Qalibaf, acusou a AIEA de agir politicamente e ignorar o caráter pacífico do programa nuclear iraniano.
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, condenou os ataques contra o Irã, classificando-os como uma "agressão sem provocação, fundamento ou justificativa", durante reunião com o chanceler iraniano Abbas Araghchi. Segundo o Kremlin, a Rússia está pronta para ajudar o Irã de várias formas, a depender do que Teerã solicitar.
No boletim Focus, a mediana para a inflação suavizada nos próximos 12 meses passou de 4,72% para 4,69%.
O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou mais cedo que a previsão da equipe econômica é de apresentar nesta semana ao Congresso Nacional um novo arcabouço para rever os benefícios fiscais vigentes no País. Durigan afirmou também que a alta do petróleo exige atenção e defendeu medidas de mitigação, como a política de preços da Petrobras.
(Com Agência Estado)
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