No RPM, o BC revisou a projeção para o hiato do produto do segundo trimestre, de 0,5% para 0,7%, o que reforça a avaliação de economia mais aquecida e justifica cautela na política monetária, com a taxa Selic elevada por um período prolongado. A autoridade reduziu ainda a estimativa de crescimento do PIB em 2025, de 2,1% para 2,0%, e projetou expansão de 1,5% em 2026, abaixo das expectativas de mercado. Para o IPCA, a previsão é de manutenção acima da meta de 3% até 2028.
O IPCA-15 de setembro subiu 0,48%, abaixo da mediana das expectativas colhidas pelo Projeções Broadcast, de alta de 0,51%. O resultado positivo veio após queda de 0,14% em agosto, levando a taxa acumulada em 12 meses a 5,35%.
No exterior, os juros dos Treasuries e o dólar aceleraram alta e renovaram as máximas do dia, após a divulgação de uma série de dados dos EUA, como a leitura final do Produto Interno Bruto (PIB), um pouco acima do esperado, e do índice de preços de gastos com consumo (PCE) do segundo semestre, assim como os pedidos de auxílio-desemprego da semana, abaixo do previsto.
Na quarta-feira, 24, o dólar à vista fechou em alta de 0,91%, a R$ 5,3274. Já o dólar futuro para outubro terminou com avanço de 0,53%, a R$ 5,3140.
(Com Agência Estado)
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