"A derrubada dessa medida exigiria novos bloqueios e contingenciamentos no Orçamento, prejudicando programas sociais e investimentos importantes para o país, afetando inclusive a execução das emendas parlamentares. É hora de pensar primeiro no País, que precisa continuar crescendo e buscando justiça social e tributária", declarou a ministra.
Segundo Gleisi Hoffmann, o decreto do IOF "traz ajustes necessários para a execução do Orçamento de acordo com o arcabouço fiscal aprovado pelo Congresso".
A ministra rebateu o argumento de parte do Congresso, que tem usado o discurso contra o aumento de impostos para se posicionar contra a medida da equipe econômica.
"Quando falam em aumento de imposto, é preciso lembrar que o IOF para cartões internacionais era de 6,38% em 2022 e está sendo fixado em 3,5% pelo decreto, depois de duas quedas consecutivas na alíquota. No diálogo com o Congresso, o governo retirou ajustes que incidiriam sobre outras operações", declarou Gleisi.
(Com Agência Estado)
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