Entre as regiões, a maior baixa foi da região Sudeste, de 47,2 para 45,9 pontos. Em seguida, aparecem Norte (52,7 para 51,6), Centro-Oeste (51,0 para 50,2) e Nordeste (52,9 para 52,3). No Sul, o índice aumentou de 47,0 para 47,2.
O Icei varia de zero a 100 pontos. Quando acima de 50, indica confiança dos empresários da indústria.
Setores
Entre os grandes setores da indústria, a maior queda foi observada na extrativa, cujo índice passou de 55,3 para 52,3 pontos. O Icei da indústria de construção caiu de 49,6 para 47,2 pontos, e o da indústria de transformação, de 48,7 para 48,3.
Nos setores mais desagregados, as maiores quedas foram observadas em farmoquímicos e farmacêuticos (59,3 para 51,9), produtos químicos exceto perfumaria e limpeza (51,6 para 46,2) e manutenção e reparo (52,1 para 47,5).
As maiores altas aparecem em biocombustíveis (47,4 para 52,3), calçados e suas partes (48,5 para 52,2) e veículos automotores (49,7 para 51,8).
O Icei está acima da linha de 50 pontos em apenas seis dos 29 setores desagregados da indústria. As maiores confianças estão em biocombustíveis, calçados e suas partes e bebidas (52,1). As menores, em produtos de minerais não metálicos (43,7), madeira (44,5) e vestuário e acessórios (44,9).
(Com Agência Estado)
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