"As medidas recentes, de criação de nova faixa para o programa Minha Casa Minha Vida, trouxeram perspectivas mais positivas para a demanda e alavancaram as expectativas das empresas do mercado de Edificações", observou, em nota, a coordenadora de Projetos da Construção do Ibre/FGV, Ana Maria Castelo.
Castelo pondera, porém, que o ambiente de negócios permanece mais hostil e desafiador. Segundo ela, isso tem contribuído para uma percepção mais negativa em relação à situação corrente dos negócios, uma vez que as empresas chegaram em junho menos confiantes do que há um ano.
Houve, nesta leitura, recuo de 0,2 ponto do Índice de Situação Atual (ISA-CST), a 92 pontos. Já no Índice de Expectativas (IE-ICST) houve avanço de 1,7 ponto, a 96,3 pontos, maior nível desde dezembro de 2024 (97,5 pontos).
O Nível de Utilização da Capacidade (Nuci) da Construção cedeu 0,2 ponto porcentual, para 79,3%. O Nuci de Mão de Obra ficou estável em 81% e o de Máquinas e Equipamentos subiu para 73,9%.
(Com Agência Estado)
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