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Economia Domingo, 20 de Julho de 2014, 12:17 - A | A

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Domingo, 20 de Julho de 2014, 12h:17 - A | A

DOR DE CABEÇA

Comprar na Internet não significa ter o produto garantido

Em 2013, o Procon de MT registrou 473 reclamações contra sites de compras, mas este ano o número baixo por causa da regulamentação

ELIANA BESS


Em 2013 o Procon de Mato Grosso registrou 473 reclamações envolvendo o comércio eletrônico em Cuiabá, uma média de 1,2 pessoas descontentes com sites de compras. Do total, 209 foram entre janeiro e 15 de julho. Este ano, considerando o período foram 76.

Para a superintendente do Procon-MT, Gisela Simona, a regulamentação do setor determinada pelo decreto federal 7962, que entrou em vigor em junho do ano passado, contribuiu para isso. Recentemente foi publicado mais uma lista com mais 18 sites não recomendados para compras, garantindo maior confiabilidade o usuário.

Divulgação

Divulgação Dicas básicas como verificar o endereço do site e o produto podem evitar futuras dores de cabeça, segundo avalia o Procon

"As regras são claras e mais transparentes. Entre elas os sites precisam disponibilizar endereço da loja física e CNPJ, itens essenciais para notificação mediante qualquer reclamação. Com isso os sites passaram a ser fiscalizados e muito deles se adequaram. O Procon de São Paulo acaba de publicar mais 18 sites não recomendados. Portanto é necessário pesquisar antes de qualquer negócio", explicou.

As penalidades são severas ao ponto de tirar o site do ar, que no mercado eletrônico significa ceder espaço para a concorrência e perder milhões em questão de minutos, pois tudo gira muito rápido em se tratando de comércio eletrônico.

Para evitar problemas, a superintendente do Procon-MT orienta que o consumidor não use site com domínio fora do Brasil porque é difícil notificar. "Se pagar a mercadoria e se ela não chegar, não tem endereço na página e não tem como o Procon notificar", explicou.

Na página www.procon.sp.gov.br estão disponibilizados os nomes de sites não recomendados e, portanto, fora do ar.

COMODIDADE
O volume de compras pela internet tem se expandido cada vez mais. Comodidade e menor preço estão entre os atrativos. No entanto, cautela e pesquisa ajudam a evitar aborrecimentos.

No caso do site “Bom Negócio”, que ganhou o mercado rapidamente por oferecer anúncios gratuitamente com a vantagem de o produto estar disponível, a empresa tem equipe de suporte aos usuários para garantir a aprovação e qualidade dos anúncios que entram no site. Isso tem evitado anúncios duplicados, venda de itens não permitidos pelo site, itens ilegais e fraudes, segundo Ana Julia Ghirello, vice-presidente e diretora de produtos do Bom Negócio.

“Disponibilizamos dicas de segurança nas páginas de cada anúncio e ainda alertamos expressamente para que o usuário não realize qualquer pagamento previamente à verificação do bem ou serviço que se pretende adquirir”, explicou Ana Julia.

Outra orientação é que o usuário ao desconfiar de algum anúncio deve denunciá-lo para que a empresa possa tomar as medidas cabíveis, como excluir o anúncio do site ou bloquear o anunciante.

Embora o contato e a comunicação aconteçam diretamente entre comprador e vendedor no caso do Bom Negócio, sem que o site tenha acesso à transação, os responsáveis garantem não se omitirem com relação as investigações se for o caso.

“Menos de 0,04% dos anúncios do site são potenciais fraudes, e mesmo assim a empresa tem uma equipa focada e especializada em melhorar e criar ferramentas de análise de risco, prezando a segurança dos seus usuários”, pontuou.

COMO IDENTIFICAR
Esteja atento para anúncio que parece bom demais para ser verdade (preço muito baixo, doações, etc). Ou quando alguém pede o número da sua conta bancária ou do cartão de crédito ou pede para você enviar dinheiro ao exterior. Nunca clique em nenhum link em e-mails que vêm de quem afirma ser um banco ou outra instituição financeira.

Desconfie quando é pedido que você envie o dinheiro antes de ver o item ou se o anunciante pressiona você para finalizar a compra. E ainda, se o anunciante envia mensagens com o português estranho, tipo “lindas cachorrinhas novos”, em um Português falado por estrangeiros. Procure orientação e denuncie junto ao Procon de seu domicílio.

 

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