"A inovação trazida pela resolução de ontem joga por terra o racional apresentado há 15 meses pelo Ministério da Fazenda", diz Brandão. Ela lembra que, à época, ao aplicar a regra de restringir o acesso ao CRI e CRA somente as companhias de capital aberto a justificativa foi a de que têm maior acesso e opções no mercado de capitais para levantar recursos do que as fechadas. "A nova norma tende a desequilibrar o tratamento entre as companhias abertas e fechadas de ambos os setores, que perdem uma alternativa de captação", diz.
Brandão acredita que possa haver uma diminuição do número de emissões de CRIs e CRAs, mas que por outro lado existe a possibilidade de manutenção do volume financeiro de novas ofertas. "Existe uma constância da procura por esses papéis para investimento, permitindo que as companhias que já estão enquadradas emitam maiores montantes", afirma.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.