"Uma despesa obrigatória crescendo consistentemente a dois dígitos na comparação com o ano anterior é absolutamente inviável, então isso é uma questão que não depende muito de juízo de valor, é uma questão matemática", afirmou o secretário.
Ceron acrescentou que esse é um entendimento "consensual" dentro do governo e que, mantido o atual ritmo de crescimento, o gasto com BPC ultrapassará os dispêndios com o Bolsa Família. "O Brasil precisa se acostumar a tratar com naturalidade discussões estruturais de revisão de despesas e de dinâmica de despesas que são relevantes e determinam a dinâmica do Orçamento", disse.
(Com Agência Estado)
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