Às 10h06 (de Brasília), no mercado futuro, o Dow Jones subia 0,37%, o S&P 500 avançava 0,26% e o Nasdaq tinha ganho de 0,21%. Ontem, Wall Street fechou com desempenho misto e próximo da estabilidade.
Ontem, Trump descartou a possibilidade de estender o prazo para as chamadas tarifas "recíprocas" impostas a 14 países, incluindo Japão e Coreia do Sul, nesta semana. As novas tarifas, que variam de 25% a 40%, entrarão em vigor no dia 1º de agosto se as nações envolvidas não conseguirem firmar pactos comerciais com Washington.
Trump também anunciou planos de impor tarifa de 50% a importações de cobre e ameaçou tarifar produtos farmacêuticos em 200% "em um ano ou um ano e meio".
Para hoje, o presidente americano prometeu mais anúncios relacionados a pelo menos sete países.
No meio da tarde, o Fed divulga ata de sua última reunião política monetária, em meio à pressão constante de Trump para que volte a cortar os juros básicos dos EUA, que estão inalterados desde dezembro do ano passado, diante dos possíveis efeitos inflacionários da ofensiva tarifária da Casa Branca.
Nos negócios do pré-mercado, a mineradora americana Freeport-McMoRan subia 1,2%, com a perspectiva de que o cobre importado seja tarifado. Já o ADR da Verona Pharma disparava quase 21%, após a farmacêutica britânica ser comprada pela Merck & Co. (+0,50%), por cerca de US$ 10 bilhões.
Outro destaque positivo no pré-mercado era a AES, que saltava 13,6%, após relatos de que a companhia de energia renovável está "explorando opções" em meio ao potencial interesse de aquisição por grandes empresas de investimento.
Ainda nesta manhã, está prevista atualização mensal sobre estoques no atacado nos EUA.
(Com Agência Estado)
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