Bessent destacou que "os impostos do Pilar 2 da OCDE não serão aplicados às empresas americanas" e que os EUA atuarão "de forma cooperativa para implementar este acordo no âmbito da OCDE-G20 nas próximas semanas e meses". Segundo ele, a medida também "preserva nossa base tributária, prevenindo a perda de mais de US$ 100 bilhões dos contribuintes americanos, conforme estimativas do Tesouro e do Comitê Conjunto de Tributação".
O secretário ainda anunciou que solicitou ao Congresso a retirada da "medida protetora da Seção 899 'imposto da vingança' da consideração no 'grande e bonito' projeto de lei", justificando que o entendimento "fornece maior certeza e estabilidade para economia global e irá aumentar o crescimento e o investimento nos EUA e além".
O progresso foi atribuído por Bessent ao presidente Donald Trump, mencionando que o republicano "abriu caminho para essa conquista histórica", citando ordens executivas emitidas pelo americano em 20 de janeiro, que instruíram o Tesouro a "defender a soberania tributária dos EUA". Como consequência, afirma Bessent, "agora temos um grande acordo para o povo americano".
Bessent reforçou que o governo Trump "continua vigilante contra todos os impostos estrangeiros discriminatórios e extraterritoriais aplicados contra americanos" e defenderá "nossa soberania tributária".
(Com Agência Estado)
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