O secretário salientou que, em 2022, a taxa era de 6,38% e que agora está em 3,38%, patamar que deve ser mantido. "Havia, sim, uma orientação de redução. Não de zerar esse tributo e, outra, o Brasil deve utilizar as suas ferramentas regulatórias no interesse do Brasil", argumentou. "Nós fizemos essa pausa, mas nada impede que, no futuro, se reduza oficialmente. Mas essa é uma decisão que tem que ser tomada pelos interesses do País, evidentemente."
(Com Agência Estado)
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