O índice de eficiência, que mede o consumo das receitas pelos custos, caiu 1,3 ponto porcentual em relação ao quarto trimestre de 2024, para 48,8%. A receita total do banco teve crescimento de 38% no comparativo anual, para R$ 42,6 bilhões.
O retorno sobre o patrimônio líquido (ROE, na sigla em inglês) do Inter foi de 12,9%, um crescimento de 3,7 pontos em 12 meses. Neste período, o volume de ativos subiu 29%, para R$ 80,6 bilhões, enquanto o patrimônio líquido teve alta de 9%, para R$ 9,9 bilhões.
A carteira de crédito do banco teve alta de 33%, para R$ 42,6 bilhões, puxada pela antecipação do FGTS, de acordo com o banco, que tem focado a originação de crédito em linhas com garantias. Com isso, a margem financeira líquida, que mede a rentabilidade das operações após as provisões, subiu 0,6 ponto porcentual em um ano, para 8,8%.
O custo de risco do banco caiu 0,2 ponto, também em consequência da originação mais conservadora, chegando a 4,6%. A inadimplência acima de 90 dias caiu 0,8 ponto no mesmo intervalo, para 4,1%.
Em outra linha de receita, a de serviços, o Inter teve crescimento de 16% ano contra ano, para R$ 475 milhões.
O banco encerrou o primeiro trimestre com 37,7 milhões de clientes, sendo 21,6 milhões deles ativos, ou seja, que efetivamente utilizam os produtos e serviços. A taxa de ativação foi de 57,2%.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER ; INSTAGRAM e FACEBOOK e acompanhe as notícias em primeira mão.
