Analfabeta e com renda mensal de R$ 900,00, Francisca passou a receber notificações da Justiça e já acumula mais de 200 ações, inclusive com bloqueio de bens. A Defensoria Pública do Ceará entrou com ação para desvinculá-la da entidade e sustenta que ela foi usada como "laranja" em um esquema que teria envolvido até o pagamento de propina a servidores do INSS.
As investigações da Polícia Federal, CGU e MPF continuam em andamento. Enquanto isso, Francisca luta para provar que também é vítima da fraude e busca recuperar os valores indevidamente descontados de sua aposentadoria.
(Com Agência Estado)
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