Nogueira disse que a Federação não vai deixar de dialogar com o governo, mas quer "traçar um limite de quem é contra ou a favor aumentar impostos e de trazer previsibilidade e gestão eficiente para recursos do País".
"O ministro Fernando Haddad é muito bem intencionado, mas divirjo radicalmente do nosso movimento econômico atual, para vermos a atual situação das contas públicas. O que falta ao governo é transparência, previsibilidade e competência para gerir o atual momento do governo", frisou o parlamentar.
Após questionamentos de jornalistas sobre os integrantes do partido que compõe o governo, Nogueira disse que vai defender que a primeira discussão da Federação seja a proibição, de qualquer membro do partido de fazer parte deste governo. "É a proposta do Progressistas", indico.
Nogueira apontou que o posicionamento das bancadas ainda não estão formalmente fechados, mas que não deve haver "dificuldade". "Vamos reunir as bancadas, não estamos falando em nome das bancadas, mas pela quantidade de parlamentares que nos acompanham não devemos ter dificuldade nesse fechamento", ponderou.
Segundo o senador, é chegado o momento dos três Poderes, principalmente do Judiciário, de darem suas contribuições e cortarem suas despesas. Nogueira defendeu ainda que o Congresso priorize e "vote de uma vez por todas a questão dos supersalários".
Questionado sobre eventuais sugestões do partido sobre a situação das contas públicas, Nogueira afirmou que "quem eleito" foi o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que "quem tem que gerir e apresentar propostas é ele". "Não nos furtaremos a sentar para discutir essas propostas", disse.
(Com Agência Estado)
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