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Cidades Terça-feira, 21 de Março de 2023, 11:02 - A | A

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Terça-feira, 21 de Março de 2023, 11h:02 - A | A

DEFESA CIVIL ACOMPANHA

Seis cidades decretam estado de emergência por conta das fortes chuvas em MT

Das seis cidades, duas foram homologadas pelo Estado; outras duas tiveram parecer favorável da Defesa Civil e uma descartada

CLARYSSA AMORIM
Da redação

Pelo menos seis municípios de Mato Grosso já decretaram situação de emergência por conta dos alagamentos com as fortes chuvas que vêm ocorrendo nos últimos dias. A informação foi dada pelo superintendente da Defesa Civil, tenente-coronel Luís Cláudio, que alertou a população mato-grossense sobre a previsão de temporais de até 100 mm por dia nas regiões norte, leste, sudoeste e centro-sul, acompanhados por ventos de até 100 km/h.

Os seis municípios com o estado de emergência são Barão de Melgaço, Juruena, Juara, Juscimeira, Peixoto de Azevedo e Itanhagá. No entanto, apenas Barão de Melgaço e Itanhagá tiveram parecer favorável da Defesa Civil, de acordo com os critérios para o decreto de emergência.

Das seis, Juara e Peixoto de Azevedo já foram homologadas pelo Estado. Segundo a Defesa Civil, a homologação de Barão e Itanhagá vai sair em breve, sem informar a data precisa. Já Juscimeira foi descartada pela Defesa Civil, uma vez que, após avaliação técnica da equipe, não foi encontrada a necessidade de decretar situação de emergência.

O superintendente da Defesa Civil explicou que mesmo estando no período chuvoso, em comparação ao ano passado, 2023 não é considerado grave em relação à quantidade de chuva ou decreto de situação de emergência. Isso porque, em 2022, foram 14 municípios que declararam situação de emergência, alguns com mais ou menos chuva.

“O fator chuva, chover 'x' milímetros, não significa que vai causar impacto. O que vai causar impacto é onde essa chuva vai cair e a situação de vulnerabilidade daquele local, que são pessoas morando em área de risco, construções não tão resistentes que acabam causando prejuízos”, explicou Luís Cláudio.

No último final de semana, por exemplo, Alto Paraguai (a 198 km de Cuiabá) ficou sob água, após o rio Paraguai transbordar e alagar vários pontos da cidade no sábado. A prefeitura está formalizando documento para decretar estado de emergência.

LEIA MAIS: Rio transborda com fortes chuvas e moradores ficam ilhados em Alto Paraguai

Segundo o superintendente, a situação mais crítica deste ano foi justamente na cidade de Alto Paraguai, onde a população foi surpreendida com chuvas intensas, que acabaram alagando casas e deixando as famílias desalojadas.

Na cidade, em comparação ao mesmo período no ano anterior, a chuva acumulada já passou os 80%. Em 2022, foram 273 milímetros de chuva de janeiro a março. Já este ano, já foi registrado um acumulado de 500 milímetros no mesmo período.

No entanto, segundo o tenente da Defesa Civil, a cidade não apresenta mais riscos. Porém, não só Alto Paraguai, como outras seguem sendo monitoradas.

OUTONO DE CHUVAS

Os temporais não param por aqui. O outono chegou nesta segunda-feira, às 18h25 (horário de Brasília), e, segundo a previsão, a chuva não vai dar trégua. A estação este ano será de temperaturas variadas, desde as mais amenas até as mais quentes, com resquícios do verão. 

LEIA MAIS: Outono será de pancadas de chuva com temperaturas quentes em Mato Grosso

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