Álbum de família |
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A Polícia Judiciária Civil do Amazonas ainda não tem pistas dos suspeitos de assassinar o engenheiro eletricista Gino Rondon da Silva, 29 anos, morto na madrugada de terça-feira (6) na periferia de Manaus. Gino, ao contrário do divulgado, nasceu em Corumbá (MS) e morava na capital amazonense havia 3 anos.
O chefe de investigações da Delegacia de Repressão a Roubos, Furtos e Defraudações, Domingos Guimarães, informou ao HiperNoticias que a polícia não trabalha com a hipótese de que Irley Rodrigues, o funcionário que foi demitido no dia anterior ao à morte de Gino, é o princiapal autor do latrocínio. Rodrigues, ao saber da suspeita que recaia sobre ele, foi ao local do crime. Ele deve se apresentar com o advogado ainda nesta semana.
“Estamos aguardando o advogado dele apresentá-lo para que ele fale sua versão. Rodrigues foi acusado pela direção da empresa (Selco Engenharia), mas no momento que a Polícia estava no local do crime ele esteve lá chorando ao lado de sua mãe porque seu nome saiu em toda a imprensa aqui de Manaus”, disse.
O chefe de investigações disse que a Polícia não pode fazer juízo de valores, mas que o ex-funcionário será investigado.
A Polícia Civil de Manaus está no estágio inicial das investigações e está ouvindo as testemunhas do caso e rastreando os carros que foram roubados.
O velório de Gino está sendo realizado nesta quinta-feira (8) na Capela Jardins, sala Orquídea, em Cuiabá. Gino Rondon Filho foi assassinado na terça-feira (6) em Manaus. O sepultamento será às 17 horas no Cemitério Parque Bom Jesus, no bairro Jardim Cuiabá. Gino Rondon Filho era diácono da Igreja Sara Nossa Terra.
O CRIME
De acordo com testemunhas, quatro homens armados entraram na residência dele, que fica na rua A-16, onde estavam o engenheiro e mais dois funcionários, que são do Grupo Selco- empresa terceirizada que trabalha para a Petrobrás.
Os assaltantes chegaram por volta de 3h e chamaram por Gino, foi quando ele abriu a porta e os quatro homens entraram na casa. Os dois funcionários foram amarrados e trancados dentro do banheiro. Os assaltantes ficaram dentro da residência por cerca de duas horas e levaram três aparelhos celulares, três notebooks, três veículos e dois aparelhos de ar condicionado e fugiram do local. Porém antes de fugir, eles rederam o engenheiro e o enforcaram com um fio elétrico.
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