Ex-pistoleiro número um do comendador João Arcanjo Ribeiro, o ex-policial civil Célio Alves de Souza, juntamente com o uruguaio Júlio Bachs Mayada, serão julgados nesta quinta-feira (30), no tribunal do júri do Fórum de Cuiabá.
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Ex-pistoleiro de João Arcanjo, o ex-policial Célio Alves enfrenta o júri popular nesta quinta-feira (30)
O processo que envolve esse caso é por duas mortes ocorridas na Avenida do CPA e uma tentativa de homicídio. A vítima Rivelino Jacques Brunini seria o alvo principal dos executores, porém Rachid Jaudy também foi morto por estar perto de Rivelino no momento da execução. O crime foi comandado pela organização criminosa de Arcanjo Ribeiro. Segundo o processo, Rivelino estaria desobedecendo as ordens de Arcanjo.
O tribunal do júri começou por volta das 08h e deve durar o dia todo no Fórum. A sessão será presidida pela juíza Mônica Catarina Siqueira Perri. Neste processo, o ex-comendador João Arcanjo Ribeiro também figura como acusado e seria julgado juntamente com os supostos comparsas. Porém, neste dia 28 a Justiça adiou o tribunal do júri referente a ele, atendendo ao novo advogado de defesa do réu, Paulo Fabrinny, que pediu mais tempo para estudar o processo. O julgamento de Arcanjo foi remarcado para 10 de setembro deste ano.
Além de Célio, Júlio e Arcanjo, o Ministério Público do Estado (MPE) aponta ainda como envolvidos nestes crimes o ex-cabo Hércules Agostinho Araújo e o ex-coronel Frederico Lepeuster. O primeiro réu foi julgado e condenado a 45 anos de prisão pelos homicídios consumados e tentado em março de 2012.
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