Exames feitos pelo Instituto Médico Legal (IML) de Cuiabá revelaram que o assassinato do empresário Douglas Wilson Ramosa, de 32 anos, foi ainda mais brutal do que se imaginava. Conforme os peritos, ele foi torturado antes de ser executado com cinco tiros.
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Douglas foi raptado no dia 24 de setembro quando três homens assaltaram sua loja de cimentos na Avenida Archimedes Pereira Lima e o levaram no porta malas de um veículo Gol. Na oportunidade, os bandidos também levaram uma BMW X1, que ainda não foi encontrada.
O corpo de Douglas foi encontrado apenas na última terça-feira (6), em uma estrada de acesso a uma fazenda das Empresas Bom Futuro, na região da Estrada da Guia (MT-010).
Segundo o laudo, ele teria sido espancado pelos criminosos antes de ser atingido por dois tiros na nuca disparados a curta distância, um nas costas, outro no tórax e um na perna - cujo projétil ficou alojado. Os rituais de tortura evidenciam que ele foi espancado, amarrado e possivelmente queimado, o que não foi confirmado, devido o estado avançado em que se encontrava o corpo.
O corpo foi liberado para familiares na manhã de domingo (11). Como se tratava de um corpo em decomposição, o caixão foi entregue lacrado para que fosse possível um rápido velório antes da realização do enterro.
Por enquanto o caso continua sob investigação da Gerencia de Combate ao Crime Organizado (GCCO) da Polícia Civil, sob o comando do delegado Flávio Stringuetta, que imputa a morte ao concunhado de Douglas, identificado como Nilton Cesar, que também já cometeu um homicídio e está foragido da Justiça.
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