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Cidades Quinta-feira, 26 de Abril de 2012, 10:28 - A | A

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Quinta-feira, 26 de Abril de 2012, 10h:28 - A | A

OPERAÇÃO FURACÃO

Justiça decreta prisão de 10 envolvidos na Operação Furacão e polícia ainda busca cinco foragidos da

Dez presos estão com prisão decretada pela justiça; Operação “Furacão”, deflagrada pela Polícia Civil continua investigações e afirma que existem outros membros na quadrilha

ALIANA CAMARGO

 

Mayke Toscano/Hipernoticias

Quadrilha realizada arrombamentos a caixas eletrônicos e comprava imóveis e veículos no Estado

Cinco dias após a deflagração da Operação Furacão, a Polícia Civil está a procura de cinco foragidos da quadrilha desarticulada no fim de semana pela equipe da Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF) da Capital. O bando era formado por 15 membros especializado em roubos a bancos e arrombamentos de caixas eletrônicos. A Justiça decretou na terça-feira (24) a prisão preventiva de 10 acusados que foram presos durante a ação.

São eles: Ronny Peter Rocha Brito, líder da organização criminosa, sua companheira Fernanda Cristina Dias Daltro, o vice-líder da quadrilha, Willian Sidney Araujo de Moraes; Mário Marcio da Silva, o “Moi”, Damião de Oliveira Soares, a merendeira Rosemary Araújo da Silva; Bartolomeu Francisco da Silva; Andrea Gomes Garcia da Silva; Reinaldo de Moraes Junior e Marciene Ribeiro de Matos.

Os 15 são acusados de participar de um esquema de lavagem de dinheiro, roubo e formação de quadrilha nos estados do Tocantins, Rondônia e Mato Grosso. O esquema era financiado por um empresário que já está sendo monitorado, mas ainda não teve o nome divulgado.

Continuam foragidos Aparecido da Guia Almeida, vulgo Piré ou Pirelo; José Bonifácio Nascimento Barros, vulgo Zé da Caixa, que está envolvido no roubo a banco na modalidade ‘novo cangaço’ realizado em Nova Mutum em 2010; Gledi Gonçalves Dias, vulgo Guego; Glauce Da Sival Neves e Edimar Valverde da Costa.

As investigações comandadas pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos (DERF) da Capital, iniciou há dois meses para apurar os recentes roubos a residências no bairro Santa Rosa, região nobre de Cuiabá.

Segundo a delegada que comanda os trabalhos, Elaine Fernandes, as investigações apontam que a quadrilha sustentava o luxo, principalmente das integrantes mulheres do bando. Uma delas era Fernanda Cristina Dias Daltro, esposa do líder da quadrilha, Ronny Peter Rocha Brito, que o pressionava para realizar uma plástica de lipoaspiração que custaria R$ 9 mil.

Outra presa, Andrea Gomes Garcia da Silva, mulher de Mario Márcio da Silva, o “Moi”, reclamava do pouco dinheiro conseguido em um dos roubos praticados pela quadrilha. O papel das mulheres era conseguir contas bancárias para depósito dos dinheiros roubados. As notas, quando apreendidas, ainda tinham cheiro forte de queimado, devido ao uso de maçarico. Um dos dos integrantes tinha grande habilidade com a ferramenta. Além do depósito, grupo comprava imóveis, terrenos e veículos em Mato Grosso.

O inquérito da delegada Elaine Fernandes deve ser finalizado no final de maio.

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