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Cidades Quarta-feira, 16 de Agosto de 2023, 11:09 - A | A

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Quarta-feira, 16 de Agosto de 2023, 11h:09 - A | A

OITO BANCAS FORAM ALVOS

Após ação da Polícia Federal, Shopping Popular retoma atividades na manhã desta quarta

Operação deflagrada mirou grupo responsável por esquema de contrabando de produtos de origem estrangeira em Cuiabá e outras cidades de MT e outros estados

AMANDA GARCIA
Da Redação

O Shopping Popular de Cuiabá voltou a abrir as portas às 9h desta quarta-feira (16). O comércio se encontrava fechado em decorrência da ‘Operação Sign Off’, deflagrada pela Polícia Federal e a Receita Federal ainda nesta manhã. A informação foi confirmada pelo HNT por meio da assessoria. A ação ocorre em Cuiabá e em outras cidades de Mato Grosso e outros estados.

LEIA MAIS: PF e Receita Federal desarticulam esquema de contrabando; Shopping Popular é alvo

Ao todo, oito bancas foram alvos de investigação.

Conforme o presidente da Associação dos Camelôs do Shopping Popular e ex-vereador de Cuiabá, Misael Galvão, cada empresa envolvida no esquema de contrabando apontado pela polícia deverá ‘responder pelos seus atos’.

De acordo com o presidente, cada banca locada no Shopping Popular tem autonomia. Dessa forma, cada uma deverá responder pelo seu CNPJ.

LEIA MAIS: “Cada empresa responde pelos seus atos”, diz Misael sobre ação da PF no Shopping Popular

Segundo Misael, a equipe jurídica do Shopping Popular também está fornecendo todo o apoio para a Polícia Federal.

Em nota, a Associação dos Camelôs do Shopping Popular enfatizou que o caso em questão é ‘isolado’ e, assim como o presidente, destacou o apoio jurídico do Shopping Popular à Polícia Federal.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

A Associação dos Camelôs do Shopping Popular vem a público esclarecer acerca da “operação Sign Off” da Receita e Polícia Federal ocorrida na manhã desta quarta-feira (16) no Shopping Popular.

De acordo com as informações, a operação está sendo realizada em vários estabelecimentos comerciais da capital e demais cidades do país buscando esclarecer a forma de aquisição e pagamento de produtos eletrônicos.

Das mais de 600 lojas do Shopping Popular, oito foram objeto da fiscalização, sendo uma situação isolada. A operação foi acompanhada pelo departamento jurídico da Associação, prestando todo apoio aos associados e às autoridades.

Entendemos que tanto a Receita quanto a Policia Federal estão cumprindo com o seu mister e no tempo oportuno cada um dos associados envolvidos na operação poderá esclarecer os fatos em eventual procedimento judicial.

Hoje o Shopping Popular gera mais de 3 mil empregos diretos e indiretamente, sendo conhecido nacionalmente por sua organização, geração de emprego e renda para nossa capital e o estado de Mato Grosso.

A Associação vem cada vez mais orientando seus associados para que trabalhem na mais lídima legalidade, prezando sempre pelo respeito à lei e aos nossos clientes. O Shopping está aberto normalmente com todas as lojas e restaurantes em pleno funcionamento.

OPERAÇÃO SIGN OFF

Deflagrada na manhã desta quarta, a operação investiga uma organização criminosa responsável por um complexo esquema financeiro para pagamento de produtos de origem estrangeira que são vendidos no mercado clandestino.

Foram empregados 180 policiais federais e 74 auditores-fiscais e analistas tributários da Receita Federal para o cumprimento de 50 mandados de busca e apreensão nas cidades de Cuiabá, Várzea Grande, Sinop, Alta Floresta, Rondonópolis, Ribeirão Preto (SP) e Ponta Porã (MS).

Durante as investigações, a Polícia Federal, com apoio da Receita Federal, identificou que o grupo investigado movimentava altos valores recebidos dos comerciantes de eletrônicos em contas de empresas “de fachada”, registradas em nome de interpostas pessoas “laranjas”, visando dissimular a origem e a finalidade de remessa de valores ao exterior para o pagamento de eletrônicos. Somente em um ano e meio, o esquema teria movimentado mais de R$ 120 milhões.

Além dos responsáveis pelo esquema financeiro, os mandados de busca foram cumpridos em endereços relacionados aos comerciantes e fornecedores identificados no curso do Inquérito Policial.

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