Na avaliação do ministro, a "improcedência da acusação é manifesta". Não estando presentes "condições necessárias para a classificação da conduta como organização criminosa. Na visão de Fux, as condutas narradas pela PGR "se encaixam melhor no concurso de pessoas", vez que o Ministério Público Federal "não narrou que os réus pretendiam praticar crimes de forma permanente".
(Com Agência Estado)
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