Aberta em 2018, a apuração chegou a ser arquivada no início de 2024, mas foi reativada em abril após pressão de entidades jornalísticas que acusam a big tech de scraping (reprodução de conteúdo sem autorização) e de self-preferencing (prática de favorecer suas próprias plataformas nos resultados de busca).
Os autos reúnem indícios de que a captura de textos, títulos e imagens teria reduzido receitas de publicidade e tráfego de sites de notícias brasileiros, consolidando ainda mais a fatia de mercado da companhia.
Associações como a Associação Nacional de Jornais (ANJ) pedem que o Cade alinhe a investigação a iniciativas globais que buscam obrigar plataformas a negociar direitos autorais com os veículos de notícias.
O órgão antitruste avalia se abre processo administrativo, impõe acordos ou arquiva novamente o caso.
(Com Agência Estado)
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