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Brasil Quarta-feira, 07 de Maio de 2025, 06:30 - A | A

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Quarta-feira, 07 de Maio de 2025, 06h:30 - A | A

Bancada do PDT decide desembarcar da base do governo Lula na Câmara

CONTEÚDO ESTADÃO
da Redação

O líder do PDT na Câmara, Mário Heringer (MG), anunciou nesta terça-feira, 6, o desembarque da bancada do partido da base aliada ao governo Lula. "Estamos nos colocando em independência", afirmou Heringer em entrevista coletiva na liderança do PDT. O anúncio ocorre quatro dias após o pedido de demissão do ex-ministro da Previdência Social Carlos Lupi, em meio às investigações sobre fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). E mesmo após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter nomeado para o lugar de Lupi o ex-deputado pedetista Wolney Queiroz.

Com o novo posicionamento, segundo o líder do PDT, a bancada está "autorizada" a apoiar CPIs sobre as fraudes no INSS, desde que o escopo da investigação parlamentar seja "ampliado para 2019, para convocar ministros e secretários do governo anterior, com nomes citados no inquérito, e indicação expressa para que a Polícia Federal faça uma apuração a partir de tal data".

A decisão foi tomada durante reunião realizada na manhã de ontem na residência de Heringer, com a presença de Lupi. Segundo o líder pedetista, a reunião foi "dura", pois o problema de relacionamento com o governo "já vem de muito tempo". De acordo com ele, o partido não está "indo para a oposição, se juntar contra o governo". Segundo Heringer, a decisão da bancada não é "retaliação". "Não entramos em caminho de vingança. Nossa posição é de independência."

'Diálogo'

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, disse respeitar o posicionamento da bancada do PDT. "Seguimos dialogando com o PDT, contando com o apoio do partido nas matérias de interesse do País", afirmou a ministra, em nota enviada ao Estadão/Broadcast.

Ceará

Com os pedetistas em rota de colisão com o PT no cenário nacional, após a demissão de Lupi, a insatisfação virou combustível também para impulsionar alianças do partido contra os petistas nos Estados. Principal quadro nacional do PDT, Ciro Gomes participou ontem de café da manhã com deputados estaduais de oposição ao governo de Elmano de Freitas (PT), no Ceará.

Com a presença de deputados do PL, União Brasil e PDT, começou a se articular uma aliança que reúna essas forças numa candidatura única contra a reeleição de Elmano. Integrantes do grupo admitem que gostariam que Ciro fosse o candidato contra o governador petista e dizem que vão tentar trabalhar nesse sentido.

A conversa teve a presença do deputado estadual Alcides Fernandes (PL), pai do deputado federal André Fernandes (PL), que terminou em segundo lugar na disputa pela prefeitura de Fortaleza. Alcides deverá ser o candidato bolsonarista ao Senado em 2026.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

(Com Agência Estado)

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