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Brasil Quarta-feira, 17 de Agosto de 2016, 09:34 - A | A

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Quarta-feira, 17 de Agosto de 2016, 09h:34 - A | A

"Ainda é pouco ele estar lá só preso", diz tia de menina que foi estuprada

G1

Uma das tias da menina de 11 anos de Cocal do Sul, Sul do estado, que foi estuprada na semana passada aceitou falou ao Jornal do Almoço desta terça-feira (16) sobre a dor da família, que não se conforma com o que aconteceu. O suspeito deste e de mais outros três casos é um empresário de 38 anos de Criciúma, cidade vizinha. Ele foi preso no dia seguinte ao crime.

 

Era quinta (11), dia em que a menina costuma ir à catequese. Mas, na volta, pouco depois das 15h, não chegou em casa. "Minha tia iria buscar. Minha tia pegou, entrou dentro de casa e ela continuou o trajeto. Foram dois metros. E nesses dois metros foi onde ele conseguiu pegar ela e levar para onde ele levou", contou a tia, que não quis se identificar para preservar a vítima.

 

"Ele pediu uma informação pra ela, que ele estava perdido. Ele foi agradecer, botando a mão para ela. Ela foi apertar a mão dele e ele puxou ela para dentro do carro", continuou a tia.

 

"Trouxe ela de volta. Chegou desesperada, correndo para todo o lado, dizendo que ele ameaçou que se ela contasse para nós ia ameaçar ela de morte. Que se ela contasse para alguém ia voltar para matar ela. Aí foi o desespero maior dela", relatou a tia.

 

Flagrado por câmeras de segurança, o suspeito, que não foi identificado pela polícia para não expor a vítima, foi preso no dia seguinte. "Tirar toda a dor, toda a mágoa, não tira. Mas é uma forma de justiça e ainda é pouco ele estar lá só preso", disse a tia.

 

Flagrado por câmeras

Foi por causa de imagens de monitoramento que a polícia conseguiu identificar o suspeito. Em Cocal do Sul, são 32 câmeras de segurança. Uma delas flagrou o carro passando já com a menina no banco do passageiro.

 

"É uma prova contundente de que ele esteve na cidade de Cocal e que ele esteve na rua onde a vítima foi apanhada", afirmou o delegado Marcelo Viana.

 

Outros três crimes semelhantes são investigados. Os policiais tentam recuperar imagens de outras vítimas que possam estar no celular e no computador do empresário. Uma delas tem apenas 9 anos, conforme a polícia.

 

"A gente está investigando agora a ligação de todos esses crimes que aconteceram e, de repente, até uma possibilidade de ter algum tipo de rede de pedofilia envolvida nesse crime", afirmou o investigador Evandro Carlos Rodrigues.

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