Um grupo de mais de 30 imigrantes - na maioria muçulmanos provenientes do Paquistão e do Afeganistão e incluindo crianças- foi marcado com uma cruz de tinta na cabeça ao tentar cruzar a fronteira entre a Bósnia e a Croácia. Segundo eles, os policiais croatas que abordaram os imigrantes disseram que a medida era a "cura para o coronavírus".
De acordo com o "Guardian", vítimas do abuso disseram que os policiais gargalhavam e bebiam cerveja enquanto usavam o spray laranja na cabeça dos imigrantes. Parlamentares da União Europeia querem que uma comissão independente investigue a denúncia.
Os imigrantes disseram que foram capturados por militares e entregues à polícia da cidade de Rijeka, a terceira maior da Croácia.
Além da pintura na cabeça, os imigrantes disseram ter sido agredidos e roubados pelos policiais.
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