"Foi pior que assalto à mão armada. Imagine que você tem moral e acabou de receber elogios. Você pensa que está batendo um bolão. Aí, acontece uma situação e te falam que você não serve mais", relatou.
Em novembro de 2018, após voltar de uma licença médica por síndrome de Burnout, Izabella foi demitida da emissora. Ela chegou a trabalhar como assessora do gabinete do ministro da Ciência e Tecnologia, Marcos Pontes, no governo de Jair Bolsonaro. Tempos depois, foi exonerada do cargo. "Eu só saí do ministério porque eu quero falar sobre (Burnout). Essa é uma bandeira que não posso deixar quieta", justificou na ocasião.
Ao entrar com um processo trabalhista, Izabella teve de ser recontratada pela TV Globo. Sobre isso, a jornalista considera que "rompeu um sistema". "Coloquei um dedo na ferida, rompi um sistema. Quando eu trabalhava na TV, as pessoas me paravam para tirar uma foto. Hoje, param para me agradecer por ter rompido o sistema", avaliou.
(Com Agência Estado)
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