Ela não foi a única brasileira premiada. Big Bang, de Carlos Segundo, ganhou o Leopardo de Ouro para melhor curta de autor. No filme, Chico (Giovanni Venturini), que tem nanismo, sobrevive consertando fornos em Uberlândia. Ele resolve resistir por não suportar mais ser desprezado e marginalizado pela sociedade.
É Noite na América, de Ana Vaz, levou menção especial na competição Leopardo Verde WWF. O filme segue animais fugindo da extinção em Brasília.
Os três filmes eram os únicos brasileiros no Festival de Locarno deste ano. Todos são coproduções. Regra 34 e Big Bang são coproduções com a França; É Noite na América, uma coprodução de Itália, França e Brasil.
Além disso, Wara, cineasta de nacionalidade brasileira, levou o Leopardo de Ouro de melhor curta internacional pela produção cubana Sovereign.
Outro latino-americano que se destacou foi Tengo Sueños Eléctricos, uma coprodução de Bélgica, França e Costa Rica da costarriquenha Valentina Maurel. O longa ganhou os prêmios de melhor direção, atriz (para Daniela Marín Navarro) e ator (para Reinaldo Amien Gutiérrez) na competição internacional.
Na competição Cineastas do Presente, o vencedor do Leopardo de Ouro foi Nightsiren, de Tereza Nvotová, uma coprodução de Eslováquia e República Tcheca.
(Com Agência Estado)
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.