O Solidariedade (SD) passou a integrar o arco de alianças da primeira-dama de Cuiabá, Márcia Pinheiro (PV), oficializada como candidata ao governo na última sexta-feira (5). A pretensão inicial era de que o partido tivesse candidato próprio, o que acabou se tornando inviável diante das articulações nacionais.
Na corrida presidencial, o SD declarou apoio ao projeto de Lula (PT) e Geraldo Alckmin (PSB) ainda no fim de julho, pregando união para derrotar o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL).
Segundo o presidente do Solidariedade em Mato Grosso, Marco Aurélio Ribeiro, a coligação teve impactos na conjuntura estadual, fazendo com que o diretório recuasse do plano de ter um candidato próprio.
Naturalmente, a candidata escolhida pelo SD foi Márcia Pinheiro que representa a Federação Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV). A primeira-dama de Cuiabá também é considerada a principal candidata de oposição ao atual governador Mauro Mendes (UB) que busca sua reeleição unido ao PL, de Bolsonaro. A candidatura de Márcia ainda reúne apoio de dois importantes partidos do chamado "centrão", o PP e o PSD.
Na última sexta, quando foi oficializada candidata, Márcia Pinheiro saiu em defesa de um modelo de gestão "humanizada" a que esteja a serviço de todas as camadas da população. Concorre como vice na chapa de Márcia o ex-secretário Vanderlúcio Rodrigues (PP).
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