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Política Sexta-feira, 24 de Maio de 2019, 11:03 - A | A

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Sexta-feira, 24 de Maio de 2019, 11h:03 - A | A

MOVIMENTO PRÓ-BOLSONARO

Senadora defende manifestação e afirma que reivindicações de universidades são descabidas

Selma também criticou a "velha política", representada pelos partidos do "Centrão"

FERNANDA ESCOUTO

A senadora e vice-presidente do PSL Regional de Mato Grosso, Selma Arruda, defendeu as manifestações pró-Bolsonaro que irão acontecer no próximo domingo (26) em pelo menos 14 cidades de Mato Grosso.  Em Cuiabá, o evento está marcado para as 15h, na Praça das  Bandeiras, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça (Av. do CPA). 

Divulgação

Manifesta??o Pr?-Bolsonaro


“Eu tenho certeza que o povo vai, pois é um movimento que o Brasil vai se levantar e vai mostrar pra essa velha política o que é que eles querem. Não importa se você votou ou não no Bolsonaro, importa agora é que ele está no comando do nosso País e temos que deixá-lo fazer o seu trabalho”, disse.

O movimento pró-Bolsonaro é uma resposta para a manifestação que ocorreu no último dia 15, ocasião em que milhares de pessoas protestaram contra o corte de recursos da Educação.

“Primeiramente não é corte e sim contingenciamentos que já se estenderam para outras áreas, inclusive na Segurança. Acontece que fizeram um escândalo por conta da Educação”, pontuou Selma.

“As reivindicações das universidades são totalmente descabidas, não houve um corte como querem dizer, houve um contingenciamento, isto é segurar um pouquinho o orçamento e depois quando melhorar volta a ser como era. E é um contingenciamento de 3,4% e não de 30% como estão dizendo. Isso tudo faz parte de uma propaganda negativa para desestabilizar o governo Bolsonaro”, completou.

Golpe

Na última terça-feira (21), a senadora eleita por Mato Grosso afirmou que um "golpe" está sendo tramado para tirarem Bolsonaro da presidência.

De acordo com a juíza aposentada, grupos que apoiaram à candidatura de Bolsonaro estariam descontentes com a Medida Provisória 870/2019, que reorganiza os ministérios e outros órgãos do Poder Executivo.

“Não podemos deixar que esse golpe se concretize, porque senão a velha política ganha, os de sempre continuam lá. E isso não está sendo arquitetado por aqueles partidos que foram derrotados, isso não é coisa do Partido dos Trabalhadores (PT), nem coisa do MDB do Michel Temer, isso é coisa do “centrão”, que é um conjunto de partidos sem personalidade. Um grupo de partidos que vai para onde o vento leva. Ele que está comandando essa maracutaia lá em Brasília”, ressaltou Selma.

Conforme a senadora, uma verdadeira batalha entre a nova e a velha política está se formando. Ela alerta que os ex-aliados querem o impeachment do presidente.

“Eles querem que o Estado volte a ter trinta e poucos ministérios, que volte tudo a ser como era antes e que o nosso presidente não tenha dinheiro para sustentar esse gigante como era antigamente. Isso obrigaria o nosso presidente a dar as famosas pedaladas fiscais e, consequentemente, levar ao impeachment, como aconteceu com a presidente Dilma Rousseff”, completou.

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Alzite 24/05/2019

E ela, não fez nenhum "contingenciamento" na campanha para senadora, ao contrário, promoveu Caixa 2 que por esse motivo condenou quando juíza vários candidatos.

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