O vereador por Cuiabá, Rafael Ranalli (PL), usou suas redes sociais para criticar as medidas judiciais impostas ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Em tom de desabafo, Ranalli afirmou que o Brasil vive um “sistema de exceção” e fez comparações diretas com regimes autoritários.
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Bolsonaro passou a ser monitorado por tornozeleira eletrônica, por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em meio as investigações sobre uma suposta tentativa de extorsão contra a Justiça brasileira ao condicionar o fim do tarifaço de Donald Trump à própria anistia. Para Ranalli, a medida representa uma perseguição política com o objetivo de tirar o ex-presidente da disputa eleitoral de 2026.
“Assistimos hoje com indignação e repúdio as cenas da prisão. Sim, colocaram tornozeleira no presidente Jair Bolsonaro, o próximo candidato a presidente da república, nitidamente para excluí-lo de vez do jogo eleitoral”, declarou.
O parlamentar cuiabano ainda questionou a atuação do STF e se referiu ao atual cenário como uma “ditadura do Judiciário”, em crítica direta à condução das investigações.
“É isso aí, não fale, não pense. Apenas siga as ordens desse atual governo do amor, dessa ditadura do judiciário que a gente vive”, disparou.
Ranalli também associou a decisão judicial a uma possível retaliação à política externa brasileira: “Principalmente retalhar as ações do governo americano que vem aí numa política de taxação, tentar novas medidas contra o Brasil por conta dessa perseguição absurda, esdrúxula em cima de um golpe fake”, afirmou.
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