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Política Quarta-feira, 08 de Novembro de 2023, 17:36 - A | A

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Quarta-feira, 08 de Novembro de 2023, 17h:36 - A | A

ENCONTRO EM BRASÍLIA

Pivetta nega articulação de aliança com Bolsonaro para sucessão de Mendes em 2026

Governador em exercício conheceu ex-presidente em agenda costurada por Amália Barros, que retribuiu favor no período de eleição

CAMILA RIBEIRO
Da Redação

O governador em exercício Otaviano Pivetta (Republicanos) negou a articulação de aliança com ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para suceder o atual chefe do Executivo de Mato Grosso, Mauro Mendes (UB), nas eleições de 2026. Pivetta afirmou que o encontro com Bolsonaro nesta terça-feira (7), em Brasília, foi para ser apresentado ao "capitão". O republicano disse que a agenda foi viabilizada pela deputada federal Amália Barros (PL). 

"Eu fui a convite da deputada Amália. Eu fui muito bem recebido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro. Pra mim, foi uma honra conhecê-lo pessoalmente. Foi um momento importante para a minha trajetória política, eu também tinha muita curiosidade em conhecê-lo", falou Otaviano Pivetta nesta quarta-feira (8). 

Pivetta garantiu que assuntos oficiais não estiveram em pauta e foi mesmo um encontro de cortesia. "Não teve nenhuma pauta oficial. Eu já fui um crítico do deputado Bolsonaro lá atrás e ao assistir a trajetória dele, me tornei um aliado, fui eleitor dele nas duas eleições", lembrou o governador em exercício.

Sobre ser o nome do time de conservadores para o Executivo em 2026, Otaviano desconversou. "Não chegamos a esses termos. Não, eu sou do fazimento. Eu gosto do resultado. Esse viés ideológico não me fascina. O que me fascina e faz persistir na vida política, na vida pública é a produção de resultados", declarou Pivetta. 

AMÁLIA RETRIBUIU FAVOR

Um dos fatores que gerou burburinho com a visita de Otaviano a Bolsonaro é o fato do senador Wellington Fagundes (PL) desejar a cadeira de Mauro Mendes. No entanto, o governador em exercício se antecipou, tratando de jogar um balde de água fria sobre os rumores e explicou que Amália é próxima do seu círculo de conviência, e apenas retribuiu um favor. A deputada foi apoiada em sua região e agilizou o encontro com ex-presidente para "pagar" a dívida. 

"Não tem nenhum problema. A Amália é uma amiga. Uma deputada que teve bons apoios na minha região, inclusive, o meu irmão que foi prefeito em Nova Mutum apoiou ela. É uma pessoa que goza da nossa simpatia, cumpre com a função dela de deputada federal muito bem, portanto, somos próximos, e é isso que nos permite essa convivência", encerrou Pivetta.

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