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Política Domingo, 27 de Julho de 2014, 16:57 - A | A

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Domingo, 27 de Julho de 2014, 16h:57 - A | A

RESPONSABILIDADES

Para Taques falta de verbas do Estado e da União prejudica saúde de Cuiabá

Senador destaca que Mauro Mendes assumiu o governo a um ano e meio e o mesmo grupo já comanda o Estado há 12 anos

THIAGO ANDRADE


O senador Pedro Taques (PDT) rebateu as acusações dos adversários de que o problema da saúde de Cuiabá é por conta da gestão municipal. Para o pedetista a saúde na Capital não tem como ir bem se o governo do Estado não contribuir da forma adequada.

Taques destaca que o prefeito Mauro Mendes (PSB), não pode ser penalizado pelo descaso que o Estado faz com a saúde pública. Lembra que socialista assumiu o comando da prefeitura há um ano e meio, e que neste período tem feito de tudo para garantir o bom funcionamento.

No entanto, destaca que o prefeito não tem conseguido resultados melhores na gestão da saúde porque o governo do Estado não tem feito a sua parte para contribuir com a gestão municipal.

O pedetista lembra que a Unidade de Pronto Atendimento 24 horas (UPA) da Morada do Ouro entrou em funcionamento no ano passado. Ainda assim, o governo deixava de fazer o repasse para mensal para a manutenção da unidade. Com isso, a prefeitura acabava sendo penalizada ao ter que dar conta de manter a UPA em funcionamento. Segundo Taques, os repasses do Estado só ocorreram em maio, já próximo ou período eleitoral.

Marcos Lopes/HiperNotícias

Lembra que no fim do ano passado o prefeito propôs que o hospital São Benedito (antigo hospital das clínicas) funcionasse como um hospital de referência durante os jogos da Copa do Mundo na Capital. No entanto, afirma que mesmo com as várias cobranças, a União não mandou os recursos para a tempo de colocar o hospital em funcionamento para os jogos.

“Portanto, a saúde de Cuiabá vai bem? Não vai bem, mas o Mauro Mendes é prefeito há um ano e seis meses. Imagina aqueles que estão no poder há 12 anos. Não resolveram o problema em 12 anos e querem que o Mauro resolva a saúde em um ano e seis meses, isso aí é discurso eleitoreiro, o cidadão não é bobo”, diz.

Taques afirma que quer se distanciar dos discursos eleitoreiros e que reconhece que a saúde ainda não vai bem, mas destaca que sem a ajuda do Estado e da União é impossível tocar a saúde da Capital, tendo em vista que todos os problemas graves de saúde do interior são encaminhados para a cidade.

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