O governador Mauro Mendes (DEM) fez um balanço positivo do seu primeiro ano de mandato e destacou que entre as principais mudanças, em comparação com a gestão passada, está o equilíbrio fiscal e repasses à Saúde. O chefe do Executivo assegurou que o Estado vive uma realidade diferente de quando assumiu o governo deixado por Pedro Taques (PSDB).
Para Mendes, um dos maiores desafios neste ano foi a busca do equilíbrio fiscal, ou seja, de investir aquilo que se arrecada. “Em 2018 era constante greve na saúde, hospital fechando porque não recebia, falta de medicamentos e insumos nas unidades de saúde”, disse em coletiva à imprensa no Palácio Paiaguás.
O democrata cita ainda a paralisação no antigo Pronto-Socorro de Cuiabá e outros repasses para fornecedores do município que estavam em atraso. “Esse ano não se ouviu falar em greve de hospital regional por falta de pagamento. A regularidade dos medicamentos melhorou muito. Quando você não tem esse equilíbrio começa então a gerar uma série de problemas. Se comparar com janeiro, Mato Grosso está numa situação muito melhor do que quando assumi”, afirmou.
De acordo com governador, no início do ano, o Estado devia onze meses de repasses obrigatórios aos municípios; 50% das viaturas das forças de segurança estavam fora de circulação por falta de pagamento; 11 mil fornecedores sem receber do Estado; e servidores com o 13º em atraso.
“Essa era a realidade de Mato Grosso em janeiro. Ao longo do ano, com ações que costumo chamar de medidas necessárias, pudemos reencontrar equilíbrio fiscal entre receita e despesa. Medidas essas por meio de leis aprovadas, a restituição de incentivos fiscais, corte de despesas e revisão de contratos. Esse ano estamos literalmente em dia com repasses nos municípios e já estamos pagando esse atrasado do passivo deixado por administrações anteriores”, reforçou.
Mauro ressalta que para o próximo ano, o governo planeja simplificar o serviço público, desde acesso a informação à tecnologia. “Estamos com diversas ações de planejamento ao longo do segundo semestre que vão ganhar força na implementação de serviços para que o estado seja mais eficiente, com menos recursos e entregando resultado muito melhor. Medidas que valem para Segurança, Saúde e Infraestrutura”, concluiu.
Clique aqui e faça parte no nosso grupo para receber as últimas do HiperNoticias.
Clique aqui e faça parte do nosso grupo no Telegram.
Siga-nos no TWITTER e acompanhe as notícias em primeira mão.
Gilston 27/12/2019
Na minha visão, o Mauro Mendes agiu no primeiro ano de governo como todos agem. Todos governante no primeiro anos tem amissão de desconstruir o que a gestão anterior fizeram, no caso do Mauro Mendes foi dizer que o estado foi roubado, que o estado estava falido, de que o Estado estava endividado, criando até uma tal de crise pra no segundo anos de seu governo vim com aquele discurso de que consertou o Estado, de que ele Mauro Mendes foi o salvador da Pátria. Eu sempre comentei, em quanto Mauro falava que o Estado e o Brasil estava passando por crise, lá no dentran era aquela fila de carro novos para emplacar demostrando que a fala do governo era mentirosa falaciana. Pra mim, o Estado nunca teve quebrado, era jogada pra dizer eu consertei o estado. Tanto que o secretario de fazenda é o mesmo Rogerio Galle, que tava na gestão anterior.Resumindo, pra mim o estado nunca esteve em crise ou quebrado pra que o MM conserta-se e agora aparecer como salvador da Pátria.
Teka Almeida 27/12/2019
É Mauro MENTE governo FAKE NEWS, fazendo jus ao nome e slogan. Arrota ter pago 14 folhas salariais aos servidores, mas na verdade não foi, o 13º de 2018 foram apenas dos dois últimos meses e contratados. Em 2019 arrota treze folhas???!!! Não pagou RGA, não pagou as leis de carreiras e acredita que fez muito???!!!! Com toda essa apropriação indébita deveria é ter pago quatorze folha em 2019 sim, sendo quitado o mês de dezembro já dentro do mês trabalhado. Governo de um mandato só faltam três anos passa rápido.
Luiz 26/12/2019
Bom pra empresário com isenção e político cheio de mamatas...
3 comentários