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Política Segunda-feira, 27 de Janeiro de 2020, 14:00 - A | A

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Segunda-feira, 27 de Janeiro de 2020, 14h:00 - A | A

DISPUTA PELO SENADO

Júlio diz que Mauro está em uma ‘sinuca de bico’ com três aliados visando Senado

WELLYNGTON SOUZA

Com três nomes aliados ao governador Mauro Mendes (DEM) para a eleição suplementar ao Senado em Mato Grosso, o ex-senador Júlio Campos, líder no Democratas, afirmou que Mendes está em uma ‘sinuca de bico’ - situação onde a pessoa se encontra sem uma saída.

Sabrina Aiko

julio campos hnt

 

Com a possível candidatura do vice-governador Otaviano Pivetta (PDT), do ex-vice governador Carlos Fávaro (PSD) e também de Júlio Campos, na disputa pela cadeira da senadora cassada Selma Arruda (Podemos), Campos aconselhou que Mendes ficasse neutro por enquanto.

"O governador ao ser eleito, além do DEM teve o apoio do PDT de Pivetta, do PSD de Fávaro e de 11 partidos que seguraram sua bandeira na candidatura. Ele [Mauro] entende que nesse momento o gestor precisa de ter muita habilidade. Com Fávaro, Pivetta e meu nome na disputa, todos amigos de Mauro, o governo está numa sinuca de bico com três aliados. O melhor caminho que eu acho é Mendes permanecer neutro. Liberar seus amigos para votar em qualquer um dos três", disse no último sábado (24), no programa Barreta Show.

O ex-governador Júlio Campos afirmou que nesta, segunda-feira (27), haverá uma reunião da Executiva estadual do partido para analisar a conjuntura política e a perspectiva do DEM sobre um candidato próprio na eleição.

“Seja Júlio Campos, Eduardo Botelho, Fábio Garcia, qualquer nome pode surgir. Mas o único que se manifestou oficialmente perante o partido, o desejo de disputar a eleição, fui eu”, comentou.

Campos declarou ter buscado apoio com a família do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB), da gestora de Chapada dos Guimarães, Thelma de Oliveira (PSDB) e de lideranças de Barão de Melgaço, Santo Antônio do Leverger, Poconé e Rosário Oeste afim de Mato Grosso ter um candidato ao Senado da Baixada Cuiabana.

“Melhor candidato da Baixada Cuiabana como eu não tem. Se eu for candidato a baixada sabe que a representação dela no Senado está consolidada. Agora, se o partido entender que eu não devo ser candidato, contrariando a decisão do diretório nacional, que recomendou que temos que disputar a vaga, vamos ter que ter outra saída. Se tudo correr bem-estaremos como pré-candidato do partido a disputar essa eleição”.

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