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Política Terça-feira, 21 de Maio de 2019, 08:00 - A | A

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Terça-feira, 21 de Maio de 2019, 08h:00 - A | A

IMPEACHMENT

"Estão tramando um golpe para tirarem Bolsonaro do poder",diz senadora Selma Arruda

FERNANDA ESCOUTO

Um golpe para tirarem o presidente Jair Bolsonaro (PSL) do poder está sendo tramado. A afirmação feita à imprensa, nessa segunda-feira (20), é da senadora por Mato Grosso, Selma Arruda (PSL). 

Divulgação

selma e bolsonaro

 

De acordo com a juíza aposentada, grupos que apoiaram à candidatura de Bolsonaro estariam descontentes com a Medida Provisória 870/2019, que reorganiza os ministérios e outros órgãos do Poder Executivo.

“Não podemos deixar que esse golpe se concretize, porque senão a velha política ganha, os de sempre continuam lá. E isso não está sendo arquitetado por aqueles partidos que foram derrotados, isso não é coisa do Partido dos Trabalhadores (PT), nem coisa do MDB do Michel Temer, isso é coisa do ´centrão`. O “´entrão` é um conjunto de partidos sem personalidade. Um grupo de partidos que vai para onde o vento leva. Ele que está comandando essa maracutaia lá em Brasília”, disse Selma.

Conforme a senadora, uma verdadeira batalha entre a nova e a velha política está se formando. Ela ressalta que os ex-aliados querem o impeachment do presidente.

“Eles querem que o Estado volte a ter trinta e poucos ministérios, que volte tudo a ser como era antes e que o nosso presidente não tenha dinheiro para sustentar esse gigante como era antigamente. Isso obrigaria o nosso presidente a dar as famosas pedaladas fiscais e, consequentemente, levar ao impeachment, como aconteceu com a presidente Dilma Rousseff”, completou.

Além de diminuir o número de ministérios, a Medida Provisória 870/2019 tirou o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) do Ministério da Economia e colocou sob comando do ministro da Justiça, Sérgio Moro, por determinação do presidente Jair Bolsonaro. Entretanto, em 9 de maio a comissão mista do Congresso que analisou a Medida Provisória votou, entre outros destaques, por 14 a 11 pela volta do  Coaf para o Ministério da Economia (até o ano passado o Coaf pertencia à estrutura do Ministério da Fazenda, que hoje integra o Ministério da Economia).

A volta do Coaf para o Ministério da Economia, fruto de uma articulação entre os parlamentares do Centrão e Oposição, confirmará a derrota do governo, caso o relatório do senador Fernando Bezerro Coelho (MDB-PE) seja aprovado no Plenário da Câmara dos Deputados e do Senado. 

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