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Política Terça-feira, 28 de Janeiro de 2020, 15:53 - A | A

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Terça-feira, 28 de Janeiro de 2020, 15h:53 - A | A

LICENÇA MENSTRUAÇÃO

Dono da Havan critica projeto ‘licença-menstruação’ de Bezerra e chama deputado de populista

WELLYNGTON SOUZA

O proprietário das lojas Havan, Luciano Hang, criticou na manhã desta terça-feira (28), por meio do Instagram, o Projeto de Lei (número 6.784/2016) de autoria do deputado federal por Mato Grosso Carlos Bezerra (MDB) que pretende criar a chamada “licença-menstruação”.

Reprodução

Licença menstruação

 

Com a proposta, a colaboradora poderá se afastar do trabalho por até três dias ao mês durante o período menstrual e a compensação das horas não trabalhadas poderá ser acordada entre o contratante. O projeto aguarda designação na Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher (CMULHER).

Até a publicação desta matéria, o post de Luciano Hang já recebeu mais de 19 mil curtidas e 9.415 mil comentários. O empresário tem mais de 2.5 milhões de seguidores na rede social.

"Quanto mais direitos trabalhistas, menos empregos os brasileiros vão ter. Olhem só o Projeto de Lei populista “Licença-Menstruação”, de autoria do deputado Carlos Bezerra (MDB-MT). Se aprovado, todos os meses as mulheres poderão faltar até três dias de trabalho durante o período menstrual”, escreveu o empresário na rede social. 

Luciano ainda comentou que os empregos no Brasil estão voltando a crescer e a economia ganhando mais força, e a aprovação da 'licença-menstruação' atrasaria o desenvolvimento do país. Ele exemplifica que somente na Havan, as mulheres representam 85% das contratações.

“Imaginem aqui na @havanoficial, onde 85% dos colaboradores são as competentes mulheres, ou seja, são 18.500 mulheres. Pense no impacto gigantesco que teria na produtividade se todas elas faltassem todos os meses? E você, concorda com essa proposta da lei? @carlosbezerramt", completa mencionando Carlos Bezerra.

O projeto

O texto foi apresentado em dezembro de 2016 por Carlos Bezerra. Conforme a proposta, o empregador poderia cobrar depois a compensação dessas horas – assim, não haveria prejuízo para nenhuma parte.

De acordo com o deputado, um estudo elaborado no Brasil constatou que aproximadamente 65% das mulheres sofrem de dismenorreia (nome científico da cólica menstrual) e cerca de 70% enfrentam problemas no trabalho causados pelas cólicas e por outros sintomas associados, como cansaço, inchaço nas pernas, enjoo e diarreia.

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