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Política Quarta-feira, 13 de Novembro de 2019, 15:08 - A | A

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Quarta-feira, 13 de Novembro de 2019, 15h:08 - A | A

PARLAMENTO

Deputado Romoaldo Júnior retorna à AL após cirurgia bariátrica

DA REDAÇÃO

AL-MT

romoaldo romu jr

O deputado Romoaldo Júnior (MDB) retomou as atividades parlamentares na Assembleia Legislativa na sessão matutina de hoje (13). Ele estava de atestado médico por conta de uma cirurgia bariátrica realizada no último dia 14 de outubro.

Com 14 quilos a menos, Romoaldo lutava há 30 anos contra a balança. Na data da intervenção cirúrgica, ele, que mede 1,84 metro, estava pesando 145 quilos. O excesso de peso vinha causando diversos transtornos em sua saúde e qualidade de vida. Em 2014, o deputado passou por um procedimento de implantação de três stents no coração. Sem contar que, no dia 28 de fevereiro deste ano, ele havia sido levado às pressas para o hospital, depois de sofrer um princípio de infarto, dentro de seu gabinete parlamentar, na Assembleia Legislativa.

Aos 59 anos, o deputado diz que não foi fácil chegar à decisão, que era algo que já vinha pensando há tempo. “Optei por minha saúde. Estou seguindo uma dieta alimentar rígida, mudando hábitos e rotina. Agradeço a Deus, minha família, meus amigos, eleitores e funcionários pelo carinho e preocupação. Estou satisfeito por estar conseguindo retornar ao trabalho hoje”.

Romoaldo está em seu 6º mandato, é vice-líder do governo e presidente da Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária da Assembleia da Legislativa do Estado de Mato Grosso (CFAEO).

Plenário – Durante sessão matutina de hoje (13), foi à redação final o Projeto de Lei Complementar n° 6/2019 , que acrescenta dispositivo à Lei Complementar nº 555, de 29 de dezembro de 2014, e dá outras providências. Há tempos que Romoaldo vem lutando por essa proposta que visa combater e punir o assédio moral ou sexual em instituições militares.

“Não há dúvidas de que o assédio traz desarmonia no ambiente de trabalho, causa prejuízos para a sociedade e danos ao assediado. É preciso pôr fim a essa prática”, defende o autor da iniciativa.

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