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Política Terça-feira, 14 de Dezembro de 2021, 09:32 - A | A

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Terça-feira, 14 de Dezembro de 2021, 09h:32 - A | A

POLÍCIA PENAL

Chefe do MPMT acha legítimo movimento de servidores do Penitenciário, mas lembra que serviço é essencial

Sindspen participa na tarde desta terça-feira de reunião na Casa Civil, que deve tratar sobre reajuste salarial reivindicado pela categoria.

ALEXANDRA LOPES
Da Redação

O Procurador Geral de Justiça, José Antônio Borges, considera o estado de greve dos trabalhadores ligados ao Sindicato dos Servidores Penitenciários do Estado de Mato Grosso (Sindspen-MT) legítimo. Contudo, pontua que o serviço prestado pelos policiais é essencial e não pode ser paralisado.

A declaração foi dada após inauguração de novo espaço do Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos (Cira) no Ministério Público Estadual, na manhã de segunda-feira (13).

Conforme Borges, o promotor de Justiça titular da 19ª Promotoria da Tutela da Segurança Pública, Reinaldo Filho, acompanha o movimento grevista, que foi suspenso temporariamente. Ocorre que o Sindspen participa na tarde desta terça-feira de reunião na Casa Civil, que deve tratar sobre reajuste salarial reivindicado pela categoria. E na quarta-feira (15), às 14h, o sindicato realiza uma assembleia geral, na avenida do CPA, em frente ao Shopping Pantanal, para deliberar sobre os próximos passos. 

“Esperamos que tenham bom senso nesse momento difícil de pandemia. Lembrando que nós temos a Lei Mansueto, que proíbe qualquer tipo de aumento salarial nesse momento. Talvez, a greve esteja ocorrendo porque, a partir de janeiro, a RGA do Estado vai ser negociada, é legitima a questão da estratégica. Nós, salvo engano, temos 7 mil presos, que não podem ficar sem visitas e sem acesso à saúde. Sendo um serviço essencial não pode parar. Espero que seja resolvido numa negociação do Estado com o sindicato”, disse Borges.

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