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Política Terça-feira, 18 de Fevereiro de 2020, 16:49 - A | A

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Terça-feira, 18 de Fevereiro de 2020, 16h:49 - A | A

COMISSÃO DE ÉTICA

Câmara de VG dá início a processo que pode cassar vereador preso por tráfico de drogas

KHAYO RIBEIRO

O presidente da Câmara Municipal de Várzea Grande, Fábio Tardin (DEM), apresentou o caso do vereador Jânio Calistro (PSD) à Comissão de Ética da Casa de Leis. A partir do processo, Calistro, que foi preso por envolvimento com tráfico de drogas, pode ser afastado de suas funções de parlamentar e, até mesmo, ter seu mandato cassado.

Rodinei Crescêncio/RDNews

janio calisto.jpg

 Vereador Jânio Calistro (PSD)

Com o início do processo, a Comissão analisará a documentação encaminhada pela Delegacia Especializada de Repressão a Entorpecentes (DRE), na qual o vereador foi autuado por envolvimento com tráfico de drogas.

Ao HNT/HiperNotícias, o presidente da Câmara apontou que o caso passará por todos os ritos legais, a fim de que nenhuma injustiça seja cometida na tramitação do processo. Além disso, Tardin acrescentou que ainda é cedo para se falar em cassação, apesar de a medida não estar descartada.

“Estou encaminhando os documentos para que sejam analisados pela Comissão de Ética e, assim, seja tomada a decisão correta quanto ao caso. Se for provado que existiu a quebra de decoro, o parlamentar será afastado de suas atividades sem dúvidas. No entanto, após estudo da Comissão quem deve decidir sobre isso será o plenário”, explicou Tardin.

A Comissão de Ética do Parlamento municipal é presidida pela vereadora Gisa Barros (PSB) e tem como membros os parlamentares Neni Chimarrão (PTC), Joãozito (DEM) e Pedro Paulo Tolares (DEM).

Com o início do processo, a vereadora Gisa Barros tem o período de até 15 dias para se manifestar sobre quem será o relator do caso.

Prisão por tráfico

Ex-presidente da Câmara de Várzea Grande, o vereador Jânio Calistro foi preso em dezembro de 2019 durante a Operação Clean Up, da Polícia Civil. O parlamentar é suspeito de integrar uma quadrilha que seria responsável por até 90% do tráfico de drogas.

A prisão de dezembro foi a segunda vez que o vereador detido pela polícia. Em julho de 2018, ele foi preso em um bar, no bairro Mapim, após denúncias de disparos de arma de fogo no local.

Nenhuma documentação da arma estava em posse do vereador. Na ocasião ele foi autuado pelo crime de porte ilegal de arma de fogo.

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