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Política Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2020, 17:00 - A | A

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Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2020, 17h:00 - A | A

CASSAÇÃO DE ABÍLIO

Saad rebate acusação de que aprovou relatório a mando de prefeito

WELLYNGTON SOUZA

O vereador e relator na Comissão de Ética, Ricardo Saad (PSB), rebateu nesta terça-feira (18), a acusação de que teria aprovado o relatório que reúne denúncias contra o vereador Abílio Júnior (PSC) e que pede pela cassação do mandato, a mando do prefeito de Cuiabá Emanuel Pinheiro (MDB).

Divulgação

saad e abilio vereadores

 

“Estamos vendo mentiras e manobras, e agora dizem por aí não entenderem o porquê o vereador Abílio Junior está nessa situação. Estamos sendo julgados e condenados por ações que só o próprio vereador Abílio teria que responder", disse o parlamentar.

"Fiz um relatório estritamente técnico, com base no Regimento Interno, na Lei Orgânica e no Código de Ética. Estou sendo acusado de emitir esse relatório a mando do prefeito”, completou. 

Na última quarta-feira (12), os vereadores Toninho de Souza (PSDB) e Vinicius Hugueney (PP) que fazem parte da Comissão, seguiram o voto de Saad, pela aprovação do relatório que investiga Abílio por suposta quebra de decoro parlamentar.

O documento foi encaminhado à Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJ) da Câmara, que após análise, será votado em Plenário.  

O pedido de cassação de Abílio foi protocolado por seu suplente, Oséias Machado (PSC). O documento cita diversas situações que seriam ‘incompatíveis com o decoro parlamentar, por abuso das prerrogativas constitucionais asseguradas ao vereador’.

“Estão dizendo que o relatório foi emitido pela cassação pelo fato de o vereador Abílio cumprir a sua função de fiscalizar, mas não se atentaram para o que diz a legislação, principalmente quanto a postura do parlamentar, que por diversas vezes, se utilizou do mandato para humilhar e denegrir a imagem de trabalhadores da rede municipal”, diz Saad.

O relator do processo destacou algumas atitudes reprováveis do colega de parlamento, entre elas, de invadir a Secretaria de Saúde, onde os servidores tiveram que chamar a polícia, como também a tentativa de invasão na casa do prefeito para supostamente fiscalizar uma obra irregular entre outras.

“Sem falar nas inúmeras vezes que o vereador atrapalhou o andamento das sessões plenárias, audiências públicas e outros eventos produzidos pela Câmara. Agora pergunto eu, isso é papel de um vereador? Nem vou citar as vezes que ele acusou outro colega parlamentar sem provas, apenas com o intuito de denegrir a imagem do próximo. Querem associar a nossa posição na Comissão de Ética com a CPI do Paletó. Trata-se de duas coisas distintas, e assim como investigamos o vereador Abílio, eu também defendo que a CPI continue com o trabalho e finalize a investigação”, finaliza. 

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