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Política Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2020, 14:33 - A | A

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Quarta-feira, 19 de Fevereiro de 2020, 14h:33 - A | A

NO VALOR DE R$ 500 MILHÕES

Prefeito diz que Cuiabá tem “sinal verde” para empréstimo e acusa oposição de fazer “macumba”

REDAÇÃO

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB), apontou que a Capital tem o aval para receber um empréstimo de US$ 115 milhões. A declaração foi feita nesta quarta-feira (19), quando o emedebista foi questionado sobre o posicionamento do secretário de Planejamento do município, Zito Adrien, que negou que a cidade estaria efetivada para receber o montante milionário. O chefe do Executivo municipal aproveitou sua fala para pontuar que a oposição atenta contra a gestão até mesmo por meio de “macumba”.

Assessoria

emanuel pinheiro

 Prefeito Emanuel Pinheiro (MDB)

Segundo Pinheiro, somente Cuiabá e Belo Horizonte estão no grupo das capitais que podem receber o empréstimo, que, convertido em reais, se aproxima do montante de R$ 500 milhões. “São 115 milhões de dólares, que vários municípios e capitais tentaram esse recurso, mas só Cuiabá e Belo Horizonte, por terem gestão fiscal, por terem as contas em dia, conseguiram aval para seguir a diante”, pontuou Pinheiro. 

O prefeito esclareceu também que o aval para o empréstimo sinaliza que Cuiabá teve a consulta prévia aprovada, mas não garante, efetivamente, que o recurso seja aprovado. A liberação do recurso, proveniente do Banco do Desenvolvimento da América Latina, ainda deve passar por diversas etapas até que seja oficializa a aprovação.

“Hoje, como prefeito, eu estou vendo que pela Fonte 100 temos uma capacidade de investimento muito apertada, muito pequena. Então, se não tiver recurso, não fizer o deve de casa, não tiver gestão fiscal e buscar dinheiro novo, você não faz investimentos importantes para qualidade de vida, para população cuiabana”, disse Pinheiro.

O gestor apontou também que repreendeu o secretário pela afirmação sobre o empréstimo e disse que jamais desistiu “do que é bom para Cuiabá”.

Oposição na Câmara 

O prefeito destacou que a oposição torce contra a gestão, a fim de que as obras e os investimentos não sejam aprovados. “Eu fico vendo a vontade deles do quanto pior, melhor. De torcer contra, mas não tem nada disso. O que eu disse é os recursos iniciais para qual eu solicitei o empréstimo, o financiamento do CAF, eu já consegui no Banco do Brasil e da Caixa, vejam a bobagem que alguns se precipitam e falam, pois eu já consegui”, explicou o chefe do Executivo municipal.

Segundo Pinheiro, os vereadores utilizam até mesmo artifícios religiosos contra a administração, por meio de orientação em “centros de macumba”. Posteriormente, o gestor voltou atrás em sua fala e esclareceu que seu apontamento foi infeliz.

Por meio de nota, o emedebista reforçou que respeita a todas as religiões e que, ao utilizar o termo “macumba”, não teve a intenção de praticar nenhum tipo de ato preconceituoso.

“Reforça que respeita todas as religiões e que ao falar a palavra “macumba” na forma figurativa, não afirmou em se tratar de nenhuma religião específica, e sim de uma possível intenção de prejudicar a gestão. Até porque, como é de conhecimento geral, a chamada ‘macumba’ não possui vínculo com nenhuma religião”, finalizou o Executivo municipal

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