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Política Quinta-feira, 16 de Janeiro de 2020, 15:20 - A | A

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Quinta-feira, 16 de Janeiro de 2020, 15h:20 - A | A

SOBRE GESTÃO TAQUES

"Não há dinheiro que dê quando se gasta mal”, diz Mendes sobre atrasos na gestão passada

WELLYNGTON SOUZA

Diante da crise na Saúde que o Estado passou nos últimos anos, o governador Mauro Mendes (DEM) afirmou na última segunda-feira (13), que nenhum dos 141 municípios sofrerão com atrasos de recursos para atender demandas da área, assim como houve na gestão do ex-governador Pedro Taques (PSDB). Segundo o democrata, a ordem financeira só foi possível graças a um trabalho de economia e administração. "Não há dinheiro que dê quando se gasta mal”. 

Tchélo Figueiredo

Mauro Mendes

 

“Na nossa administração nenhum município terá repasses obrigatórios em atraso para a Saúde. Há um ano, o governo devia 11 meses de atraso com fornecedores, uma dívida que se estendia entre os anos de 2016 a 2018. O estado devia fornecedores desde 2016, quando fui prefeito de Cuiabá”, disse durante a inauguração da Avenida Parque do Barbado, em Cuiabá.

Na antiga gestão, a capital passou por momentos complicados na Saúde a começar com a paralisação de médicos do Hospital e Pronto Socorro de Cuiabá; o hospital filantrópico Santa Casa de Misericórdia que ficou fechado por dois meses, sendo reaberta pela atual gestão. Além da cobrança dos prefeitos por uma dívida de R$ 150 milhões de repasses em atrasos e ainda pela redução de recursos de R$ 11,4 milhões para R$ 6,2 milhões em sete município.

“Agora eu pergunto: o que mudou em Mato Grosso? Chegou o Fundo de Auxílio à Exportação (FEX) em 2018 e 2019? Não. Caiu dinheiro do céu? Não. Houve um passe de mágica? Também não. É trabalho sério. É honestidade na aplicação do recurso público. É saber economizar e administrar. Não há dinheiro que dê quando se gasta mal”, ressaltou.

O chefe do Executivo relembrou o balanço positivo no primeiro ano de gestão quando assumiu o governo. Mendes disse que o Estado devia 11 meses de repasses obrigatórios aos municípios, onze mil fornecedores sem receber e servidores com o décimo salário em atraso.

“O Estado vive hoje uma realidade diferente de quando assumiu o governo e será assim que vamos continuar ao longo de 2020. Na área de infraestrutura temos um planejamento extremamente ousado para os próximos anos, mas com os pés no chão, não vendendo sonhos e nem ilusões. Com essa mesma responsabilidade quero deixar o governo com todas as promessas cumpridas. Essa é uma tarefa coletiva de querer um estado melhor”, destacou.

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