O pastor da Igreja Pleno Amor, identificado como N. V. F, negou que tenha agredido uma mulher de 54 anos durante um culto no último domingo (20). Segundo o pastor, ele estava tentando defender sua filha no momento da confusão. O líder religioso afirmou que as agressões se deram somente entre as mulheres e foram motivadas por ciúmes.
HNT
De acordo com N. V. F, a mulher de 54 anos é mãe de uma pastora que, por sua vez, é ex-esposa de um apóstolo da Igreja. Após o término do casamento, o apóstolo teria iniciado um relacionamento com a irmã de N. V. F, o que motivou a briga no último domingo.
Segundo a narrativa do pastor, a confusão começou quando as duas mulheres partiram para cima de sua filha, uma adolescente de 15 anos. O intuito era atingir a irmã de N.V.F., namorada do apóstolo, mas ela não esteve presente no culto naquele dia.
No boletim de ocorrência, registrado pela família de N. V. F, ainda no dia 20, consta que as mulheres se aproximaram gritando palavras de baixo calão e, logo depois, começaram a agredir a adolescente.
Em seguida, a mãe da menina, esposa de N. V. F, tentou defender a menor, ocasião em que as quatro mulheres trocaram arranhões, tapas e cotoveladas.
Os homens da Igreja, inclusive o pastor, que estava no altar, teriam se envolvido na confusão apenas para separar a briga.
Conforme relatou N. V. F, as perseguições da pastora à sua família começaram antes do episódio na Igreja Pleno Amor. Em conversas do WhatsApp, a ex-esposa do apóstolo teria ofendido a irmã de N. V. F por diversas vezes e ameçado a mulher dizendo que a conversa entre as duas "teria que ser pessoalmente".
Ainda segundo N. V. F, outros familiares da pastora também ameaçaram a atual namorada do apóstolo.
N. V. F também informou que após o registro de B.O, foi realizado o exame de Corpo e Delito da menor e da mãe e todas as medidas judiciais estão sendo tomadas.
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