A Polícia Civil está investigando mecânicos Sandro Gonçalves Perine e Arison Rafael Ramos da Silva, de 22 e 34 anos, foram assassinados por membros da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) devido a um engano. Segundo um dos envolvidos na morte dos colegas, o alvo seria um membro do Comando Vermelho que teria facilitado um tiroteio em um bar do município no dia 3 de junho.
Reprodução
De acordo com as informações apuradas pelo HNT, o alvo da facção criminosa rival seria o responsável por ter entregado a arma de fogo para um jovem de 19 anos em um bar no bairro Cavalhada para que ele atirasse em algumas pessoas seriam membros do PCC.
No dia do ocorrido, três pessoas ficaram feridas, sendo que uma delas era membro do PCC e a outra era a técnica de enfermagem Luiza Gonçalves Veloso, de 39 anos, que morreu 16 dias depois.
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Durante o tiroteio, dois membros do Comando Vermelho tiraram fotos das vítimas para enviar aos demais integrantes. Com isso, os membros do PCC fizeram uma reunião para determinar a morte da dupla.
Já na noite de quarta-feira (22), os criminosos foram até a oficina onde Sandro e Arison trabalhavam. Eles renderam o proprietário e uma funcionária. Na sequência, os bandidos foram até os fundos do estabelecimento onde estavam as vítimas.
Os mecânicos foram atingidos com pelo menos cinco tiros. Entretanto, eles teriam sido assassinados porque um dos rapazes tinha a fisionomia parecida com um dos bandidos que estavam tirando fotos no bar após o tiroteio.
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