As declarações ampliam o cenário de incertezas. Segundo o opositor, o resultado foi "uma farsa e um desrespeito flagrante à Constituição e às leis do Quênia e deve ser anulado por um tribunal".
Se Odinga judicializar o resultado no prazo legal de uma semana, a eleição do Quênia deve ser resolvida na Suprema Corte - o que pode resultar em uma nova disputa. Líderes religiosos e políticos pediram calma em razão do histórico de violência pós-eleitoral do país.
Impasse
O resultado das eleições apresentou uma vitória apertada de Ruto, por 50,5% dos votos ante 48,9% de Odinga. Rapidamente, o vice-presidente se moveu para se consolidar como presidente eleito, discursando e fazendo apelos por unidade nacional. Ruto diz que recebeu telefonemas de congratulações de líderes de outras nações africanas. (Com agências internacionais).
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
(Com Agência Estado)
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