McEnany disse que o presidente prepara medidas para "garantir a liberdade de expressão" no país, que devem ser divulgadas por volta das 18h (de Brasília) de hoje. Ela afirmou que grades companhias do setor de tecnologia são "rápidas para censurar o presidente", mas lenientes com a China. Como exemplo, citou o fato de que Facebook e Twitter aceitaram anúncios do país asiático sobre minorias que vivem no país. A porta-voz ainda criticou a imprensa tradicional, afirmando que "ninguém precisa mais de checagem de fatos do que ela".
McEnany também voltou a mencionar o fato de que a China avança para impor uma lei de segurança em Hong Kong. O governo Trump tem ameaçado adotar medidas contra Pequim, caso isso se materialize. A porta-voz disse que essa lei representa um conflito para os cidadãos americanos que vivem em Hong Kong e também com as obrigações internacionais da China.
No início da coletiva, McEnany comentou a morte de George Floyd, um homem negro que foi morto sufocado por um policial branco em Minnesota, o que tem gerado protestos nos últimos dias. A porta-voz qualificou a morte como "trágica" e disse que Trump determinou que ocorra também investigação federal no caso. "A justiça será feita", garantiu.
(Com Agência Estado)
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