"Se me pedissem para testemunhar, eu o faria", disse em entrevista exclusiva à Bloomberg TV. Questionado sobre a repercussão do processo de impeachment em seus encontros com líderes mundiais, Pompeo desmereceu o caso. "Há muitas coisas importantes ocorrendo no mundo. Eles líderes veem o barulho que há em Washington, mas não é algo em que pensam no tempo em que estamos juntos", completou.
Ele também falou sobre a Ucrânia, que está no centro do processo de impeachment já que Trump é acusado de ter condicionado ajuda militar ao país a uma investigação do democrata e ex-presidente Joe Biden. Pompeo afirmou que "a política exterior que estávamos executando naquela época é a mesma que estamos executando hoje em relação à Ucrânia e outros países".
Pompeo também elogiou a atuação do autoproclamado presidente interino da Venezuela, Juan Guaidó, e reforçou a importância de "retomar democracia" venezuelana. Ele foi questionado, ainda, sobre a influência do Hezbollah no país latino-americano e disse que é "muito significativa". O secretário acrescentou que a organização está não só na Venezuela, mas em países como Brasil também.
(Com Agência Estado)
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