Os membros do Vontade Popular afirmaram que Guaidó, que pertence ao partido, não estava na sede no momento da invasão. Eles disseram acreditar que os homens armados eram oficiais do governo ou de segurança, embora não tenham se identificado ou mostrado ordem judicial.
Guaidó chegou ao escritório do partido, em Caracas, minutos depois e pediu o fim da "ditadura" de Maduro, dizendo que os homens que invadiram o local eram "covardes". "O que eles queriam era nos intimidar", disse Guaidó. "Eles não tiveram sucesso. Pelo contrário, estamos mais fortes do que nunca", continuou.
A oposição convocou cidadãos de todo o país a saírem às ruas no sábado, em uma tentativa de reenergizar o país contra Maduro, que não comentou o incidente desta sexta-feira na sede do Vontade Popular. Fonte: Associated Press
(Com Agência Estado)
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